sexta-feira, 4 de abril de 2008

Ap 21, 1-3

Um texto bonito e profético:

Vi, então, um novo céu e uma nova terra. O primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também descer do céu, de junto de Deus, a Cidade Santa, uma Jerusalém nova, pronta como esposa que se enfeitou para o seu marido. Nisso, saiu do trono uma voz forte. E ouvi:

"Esta é a tenda de Deus com os homens.
Ele vai morar com eles.
Eles serão o seu povo
e ele, o Deus-com-eles, será o seu Deus."
(Palavra do Senhor)

Pensamento popular

De um amigo: "como dizia a minha vó, cavalo que anda por conta própria não se cansa".

Em busca da vitória

A tática que tem dado resultado quando jogo um futebol de sete com os amigos é tirar espaços do adversário quando o time está defendendo (quanto mais cercado o adversário, maior a chance de retomar a bola). Pra atacar, uma ligação rápida entre a defesa e o ataque, com bolas curtas e no chão desde o começo da jogada, penso que é o melhor caminho pra se fazer o gol.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Porque tenho um blog

Neste blog faço reflexões em que tento mostrar a mim mesmo. Algumas opiniões e visão que nem sempre consigo revelar. Mas que me ajudam a um encontro mais verdadeiro comigo e, conseqüentemente, com as pessoas que vivo e convivo. Enfim, é um espaço onde escrevo o que sou. Espaço onde, com a ajuda do virtual, vejo o real.

Alternativas para se manter conectado

Uma tendência atual é o pc se tornar um centro de mídia nos lares. Outra é que esse centro de mídia seja alimentado em tempo real. Músicas, tv, rádio, bate-papo, tudo no pc e on-line. Mas, e se a conexão cair (por exemplo, problema no envio do sinal por parte do provedor, cabos forem roubados, etc)? Ou então, o micro apresentar problemas que o torne indisponível para aplicações?
Assim, é interessante ter conteúdo próprio on-line, mas ainda parece ser necessário cópia local de arquivos, pois na ausência de um (conteúdo local ou remoto), se tem o outro como alternativa.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Uma poesia

Sorriso audível das folhas
Não és mais que a brisa ali
Se eu te olho e tu me olhas,
Quem é o primeiro que sorri?
O primeiro a sorrir ri.

Ri e olha de repente
Para fins de não olhar
Para onde nas folhas sente
O som do vento a passar
Tudo é vento a disfarçar

Mas o olhar, de estar olhando
Onde não olha, voltou
E estamos os dois falando
O que se não conversou
Isto acaba ou começou?

Fernando Pessoa, 27-11-1930